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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2022

João 13:37-38

João 13:37-38 Pedro tornou a perguntar: — Senhor, por que eu não posso segui-lo agora? Eu estou pronto para morrer pelo senhor!  — Está mesmo? — perguntou Jesus. — Pois eu afirmo a você que isto é verdade: antes que o galo cante, você dirá três vezes que não me conhece. Todos somos Pedro. Todos temos momentos de impulso em que nos sentimos capazes de enfrentar o mundo por amor a Cristo. Será mesmo isso que Jesus quer de cada um de nós? Agrada a Deus o combate às ideias, aos conceitos, aos actos das pessoas que partilham esta Terra connosco? É verdade: há uma luta constante, mas não contra nada material. Da mesma forma que Jesus disse que o Seu reino não é deste mundo, também a nossa luta não é deste mundo. Lutamos contra os nossos próprios maus desejos. Lutamos contra as tentações a que somos sujeitos devido a mantermos esses maus desejos. Lutamos contra o pecado que cometemos quando cedemos a essas tentações. Porque tudo isso é o que nos afasta de Deus. Não do seu amor,

Tiago, 1:6-8

TIAGO 1:6‭-‬8 BPT09 Mas aquele que pede deve pedir com fé, sem duvidar. Aquele que duvida é como as ondas do mar, levadas pelo vento. Esse nem pense que há de conseguir alguma coisa do Senhor, pois é um indeciso e pouco seguro em tudo o que faz. Esta passagem vem na sequência da orientação de Tiago sobre sabedoria para a perfeição, para a completude do nosso ser, e sobre a perseverança na provação. É interessante que um assunto se encaixa no outro, como uma sequência. E a ordem dos elementos apresentados é relevante, por isso vamos analisá-la e ser edificados no que a passagem nos diz. Fomos criados imagem e semelhança de Deus, tendo como modelo perfeito o Filho Unigénito, encarnado como Jesus, filho do Homem. Semelhantes ao Perfeito, mas não perfeitos. Manchados depois pelo pecado, mas necessitando buscar a perfeição. É isso que Tiago nos chama a fazer. Adão e Eva foram criados dessa mesma forma. E seguiram agradando ao Senhor, sem mancha. Até serem tentados. Tentados em q

João, 3:16-21

  João 3:16-21 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele! Quem Nele crê não é condenado, mas o que não crê já está condenado, porque não crê no nome do unigénito Filho de Deus. A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal detesta a luz e não se aproxima da luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus. Estas palavras são do próprio Jesus, falam-nos de vida. Falam-nos de salvação. Mas também nos falam da condenação. Não podemos falar de uma sem a outra. Porque se a Bíblia nos fala de um imenso amor de Deus pelo ser humano, e também nos diz que Ele deseja que

1ª Pedro, 4:16-18

1ª Pedro 4:16‭-‬18 Mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por causa disso. Porque chegou o tempo de começar o juízo pela casa de Deus; e, se começa por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, “se é com dificuldade que o justo é salvo, que será do ímpio e do pecador?”   Sempre que leio este texto (ou outros semelhantes), relembro várias queixas que vou escutando ao longo do tempo, por parte de cristãos, de "perseguições" e que atribuem esse facto ao serem cristãos, como se tivessem tornado alvo por conta da sua fé. Sendo verdade que essa perseguição sempre existiu desde os tempos de Jesus (não foi Ele atacado, acusado, condenado e morto por confrontar práticas contrárias à verdadeira fé?), geralmente não é disso que se trata, e é somente a maldade do ser humano a agir. Mas o ponto hoje não é esse. O ponto hoje é o que nós queremos de Jesus. O que é que nós queremos de Deus quando nos aproximamos Dele, q

João, 13:12-15

João, 13:12-15 Depois de lhes ter lavado os pés, Jesus pôs de novo as suas vestimentas e, voltando à mesa, perguntou-lhes: Vocês compreendem o que eu lhes fiz? Vocês me chamam de Mestre e de Senhor e fazem bem, porque eu o sou. Ora, se eu, sendo Senhor e Mestre, lavei os pés de vocês, também vocês devem lavar os pés uns dos outros. Porque eu lhes dei o exemplo, para que, como eu fiz, vocês façam também. Serviço. Servir. O Mestre abdicou do Seu estatuto divino e veio para servir. Mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo a que se devesse agarrar. Antes, esvaziou-se de Si mesmo e assumiu a Sua condição de servo, tornando-se semelhante aos homens. Humilhou-se diante do Pai, e obedeceu até à morte. Jesus veio para nos resgatar, para concretizar o plano da salvação. Na cruz, o Seu sacrifício garantiu-nos o perdão dos nossos pecados passados. Ao contrário do povo que Deus retirou do Egipto, não precisamos mais oferecer sacrifícios. Jesus ofereceu um