Todos
tomavam parte nas reuniões de oração com regularidade e no mesmo
espírito, juntamente com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de
Jesus, e com os irmãos de Jesus.
ATOS DOS APÓSTOLOS 1:14 BPT09
https://bible.com/bible/432/act.1.14.BPT09
ATOS DOS APÓSTOLOS 1:14 BPT09
https://bible.com/bible/432/act.1.14.BPT09
A memória colectiva de um grupo de pessoas é algo curioso.
Conta-se a história de uma experiência "social" com um grupo de macacos. Dizem os especialistas que os macacos têm comportamentos sociais semelhantes aos humanos.
Nesta experiência, um grupo de macacos é colocado dentro de uma jaula. Na jaula está um escadote e no topo, um cacho de bananas. A dimensão do escadote só permite que um macaco suba de cada vez.
Cada vez que macaco sobe para ir buscar uma banana, os restantes levam um jacto de água gelada. Em pouco tempo, cada macaco que subia era recebido depois à pancada, pois os restantes culpavam-no por levarem o jacto de água gelada. A violência era tanta, que pararam de subir.
Começaram então a trocar os macacos originais por macacos novos. Um de cada vez era retirado e colocado um macaco novo. Cada macaco novo que entra, vai tentar subir para comer uma banana, sem saber que os outros levariam com o jacto de água. Ao tentar fazê-lo, leva pancada dos restantes e desiste de subir.
Vão trocando os macacos até que não resta mais nenhum dos macacos originais. Nenhum dos macacos que estão agora na jaula sabe do jacto de água gelada.
É colocado mais um macaco. Ao tentar subir ao escadote, é impedido à pancada pelos restantes, que, na realidade, não conhecem o motivo para o fazerem, mas fazem como sempre viram e fizeram com eles.
Herdamos tradições e costumes daqueles que nos antecederam.
Temos uma bagagem cultural que muitas vezes não questionamos. Sempre foi feito assim, foi assim que me ensinaram, antigamente é que estava bem.
No ambiente da igreja, temos receio de novidades para prevenir a "mundanização" desse ambiente.
Agarramo-nos então às tradições, aos "tempos antigos", quando muitas vezes todos os que viveram esses tempos antigos já morreram, e não nos transmitiram a razão, o motivo para ser assim.
Se deu resultado antes, é repetir a fórmula.
Não! O primeiro critério é a avaliação à luz da Bíblia; seja de uma forma afirmativa, de uma forma negativa ou até pela omissão.
Depois, enquadramentos culturais. Querendo ou não, as gerações actuais não são idênticas às gerações de há 50 anos. Ajustarmos para não afastarmos. Não significa cedências ao mundanismo; Deus capacita-nos para fazermos melhor do que isso!
Vamos recuperar valores antigos? Sim; olhemos para a Bíblia, olhemos para esta passagem: Oração em unidade, todos num mesmo propósito, todos continuamente.
Qual a necessidade de complicar?
Ao Deus, eterno e imutável, toda a honra e toda a glória.
Conta-se a história de uma experiência "social" com um grupo de macacos. Dizem os especialistas que os macacos têm comportamentos sociais semelhantes aos humanos.
Nesta experiência, um grupo de macacos é colocado dentro de uma jaula. Na jaula está um escadote e no topo, um cacho de bananas. A dimensão do escadote só permite que um macaco suba de cada vez.
Cada vez que macaco sobe para ir buscar uma banana, os restantes levam um jacto de água gelada. Em pouco tempo, cada macaco que subia era recebido depois à pancada, pois os restantes culpavam-no por levarem o jacto de água gelada. A violência era tanta, que pararam de subir.
Começaram então a trocar os macacos originais por macacos novos. Um de cada vez era retirado e colocado um macaco novo. Cada macaco novo que entra, vai tentar subir para comer uma banana, sem saber que os outros levariam com o jacto de água. Ao tentar fazê-lo, leva pancada dos restantes e desiste de subir.
Vão trocando os macacos até que não resta mais nenhum dos macacos originais. Nenhum dos macacos que estão agora na jaula sabe do jacto de água gelada.
É colocado mais um macaco. Ao tentar subir ao escadote, é impedido à pancada pelos restantes, que, na realidade, não conhecem o motivo para o fazerem, mas fazem como sempre viram e fizeram com eles.
Herdamos tradições e costumes daqueles que nos antecederam.
Temos uma bagagem cultural que muitas vezes não questionamos. Sempre foi feito assim, foi assim que me ensinaram, antigamente é que estava bem.
No ambiente da igreja, temos receio de novidades para prevenir a "mundanização" desse ambiente.
Agarramo-nos então às tradições, aos "tempos antigos", quando muitas vezes todos os que viveram esses tempos antigos já morreram, e não nos transmitiram a razão, o motivo para ser assim.
Se deu resultado antes, é repetir a fórmula.
Não! O primeiro critério é a avaliação à luz da Bíblia; seja de uma forma afirmativa, de uma forma negativa ou até pela omissão.
Depois, enquadramentos culturais. Querendo ou não, as gerações actuais não são idênticas às gerações de há 50 anos. Ajustarmos para não afastarmos. Não significa cedências ao mundanismo; Deus capacita-nos para fazermos melhor do que isso!
Vamos recuperar valores antigos? Sim; olhemos para a Bíblia, olhemos para esta passagem: Oração em unidade, todos num mesmo propósito, todos continuamente.
Qual a necessidade de complicar?
Ao Deus, eterno e imutável, toda a honra e toda a glória.
Originalmente publicado a 29/JUNHO/2019
Comentários
Enviar um comentário