O mesmo acontece com a palavra que sai da minha boca: não voltará para mim sem ter produzido o seu efeito, sem ter realizado a minha vontade, sem ter atingido os meus propósitos.
ISAÍAS 55:11 BPT09
https://bible.com/bible/432/isa.55.11.BPT09
Deus é soberano nas Suas decisões.
Quem estava por perto quando Ele criou o universo ou quando deu vida ao homem ou quando criou os animais ou fez surgir a água, para agora questionar os Seus propósitos?
Ele não presta contas a ninguém, não receia criticas nem teme julgamentos, humanos ou divinos.
Nada nem ninguém está acima dele.
Por isso nem ponderou se algumas passagens bíblicas deviam ser escritas.
Estão lá porque essa é a vontade Dele.
E estão la para cumprir o Seu propósito. Para agir na vida de todos quantos a lerem.
Nada do que Deus faz é despropositado; tudo tem uma intenção e, conjuntamente, cumpre um propósito.
Ele criou a Terra com um propósito - um espaço onde se relacionasse com a Sua melhor criação, o ser humano.
Criou o ser humano para se relacionar com Ele como um filho, como muitos filhos a relacionarem-se com o seu Pai.
E continuará a agir para que isso se cumpra.
Pois o Seu propósito é eterno. Deus não muda.
E continua a querer relacionar-Se connosco, como um Pai amoroso quer relacionar-se com os seus filhos.
Esse amor significa que nos permite fazer tudo?
Não!
Esse amor significa que Ele vai sempre trabalhar para o nosso bem maior, significa que Ele não nos abandona mesmo quando nós nos afastamos, significa que Ele vai corrigir-nos sempre que necessário.
Esse amor significa que Ele está sempre pronto, disposto, disponível para nos receber, de braços abertos, esquecendo o nosso passado e tudo o que fizemos, dissemos, pensámos ou sentimos e que nos afastou Dele.
Esse amor significa o Seu perdão quando nos arrependemos e voltamos para Ele.
A Sua Palavra vai continuar a agir em nós, até voltarmos ao caminho que Ele determinou para nós: uma enorme família de muitos filhos semelhantes ao Seu filho Jesus, o Cristo.
Toda a honra e toda a glória sejam dadas a Deus.
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